domingo, 26 de junho de 2011

Postado por: Aline Pereira Enviado por: Suzan Ellen,Larissa Sander e Rafaela Alves...



               Antonio bandeiras 
Foi futebolista antes de ingressar na carreira artística.
É casado com a também atriz Melanie Griffith, que conheceu durante as filmagens de Quero Dizer que te Amo. O casal tem uma filha, Stella, nascida em 24 de setembro de 1996.
É amigo do cineasta Pedro Almodóvar e esteve em vários filmes do diretor, como Matador, Ata-me!, Mujeres al borde de un ataque de nervios e La ley del deseo, entre outros. Só depois de atuar em vários filmes europeus é que o ator estreou em filmes comerciais dos Estados Unidos, como A Máscara do Zorro e outros filmes de ação, se tornando o ator espanhol mais famoso do cinema mundial.
Estreou na direção com Loucos do Alabama, em 1999.
biografia
Alguns fatos de sua vida:
Banderas foi levado para as artes dramáticas, depois que quebrou o pé, aos 14 anos de idade, e ficou impossibilitado de se tornar um jogador profissional de futebol. Inscreveu-se na Escola de Artes Dramáticas de sua cidade natal e, depois de formado, começou a carreira de ator trabalhando com uma pequena companhia de teatro local. Mudou-se para Madri em 1981 e tornou-se membro do prestigiado Teatro Nacional da Espanha onde permaneceu até 1986. Em 1982, Banderas foi escalado pelo excêntrico escritor e diretor Pedro Almodovar, em Labyrinth of Passion. Foi o primeiro de cinco filmes que Banderas fez com Almodovar. Os outros foram Matador (Matador), Law of Desire, Mulheres à Beira de Um Ataque de Nervos (Women on the Verge of a Nervous Breakdown) e Atame! (Tie Me Up! Tie Me Down!) Durante este tempo, Banderas também atuou em dramas espanhóis mais convencionais, como: The Stilts, The Pleasure of Killing e Baton Rouge.
O sucesso internacional de Mulheres à Beira de Um Ataque de Nervos e Atame!, chamaram a atenção do público americano. Estreou no cinema americano em 1992, como o jovem músico cubano de Os Reis do Mambo (The Mambo Kings). Banderas confessou que nunca terá palavras para agradecer Arnie Glincher o bastante pelo que ele chama de "coragem" de escolhê-lo para o elenco. Na época em que foi escalado para o filme, ele sabia apenas algumas dezenas de palavras em inglês e teve que decorar todos os diálogos foneticamente até "mergulhar" completamente em 8 horas diárias de aulas de Inglês para dominar a língua. Seu papel como o músico cubano no filme foi o pontapé que precisava para estrelar filmes americanos falando inglês.Os Reis do Mambo trouxe a Banderas papéis coadjuvantes em quatro grandes produções importantes, em dois anos: Filadélfia (Philadelphia), A Casa dos Espíritos (House of Spirits), Entrevista com o Vampiro (Interview with the Vampire) e Casos e Casamentos (Miami Rhapsody).
 COMO AUTOR
1982 - Laberinto de pasiones (Labirinto de paixões)
1982 - Pestañas postizas 
1983 - El caso Almeria 
1983 - El Señor Galíndez 
1983 - Y del seguro… líbranos señor! 
1984 - Los zancos 
1985 - La corte de faraón 
1985 - Requiém por un campesino español 
1986 - Matador 
1986 - 27 horas (O jogo da vida) 
1986 - Así como habían sido 
1986 - Delirios de amor 
1986 - The Puzzle 
1987 - A lei do desejo 
1987 - El placer de matar (O prazer de matar) 
1988 - Mulheres à beira de um ataque de nervos 
1988 - Bajarse al moro 
1988 - Bâton Rouge 
1989 - El acto 
1989 - La blanca paloma 
1989 - Si te dicen que caí 
1990 - Contra el viento 
1990 - Ata-me! 
1990 - La otra historia de Rosendo Juárez (As faces do crime) (TV) 
1991 - Na cama com Madonna 
1991 - Terra Nova 
1992 - El Mariachi 
1992 - Os reis do mambo 
1992 - Una mujer bajo la lluvia 
1993 - Dispara! 
1993 - Il Giovane Mussolini 
1993 - Filadélfia 
1993 - A casa dos espíritos 
1994 - Entrevista com o vampiro 
1994 - De amor e de sombras 
1995 - Assassinos 
1995 - A balada do pistoleiro 
1995 - Grande Hotel 
1995 - Casos e casamentos 
1995 - Nunca fale com estranhos 
1996 - Evita 
1996 - Quero dizer que te amo 
1998 - A máscara do Zorro 
1999 - Por uma boa briga 
1999 - O 13º guerreiro 
1999 - Prenda-me se puderes 
2001 - Pecado original 
2001 - Pequenos espiões 
2001 - O corpo 
2002 - Dupla explosiva 
2002 - Femme Fatale 
2002 - Frida 
2002 - Pequenos espiões 2 - A Ilha dos Sonhos Perdidos 
2003 - And Starring Pancho Villa (E estrelando Pancho Villa ) (TV)
2003 - Visões 
2003 - Era uma vez no México 
2003 - Pequenos espiões 3 
2004 - Shrek 2 (voz) 
2005 - A lenda do Zorro 
2006 - Cidade do Silêncio 
2006 - Vem dançar 
2007 - Shrek Terceiro (voz) 
2008 - Mais do que você imagina 
2009 - Jogo entre ladrões 
2010 - Shrek 4 (voz) 
2010 - Você vai conhecer o homem dos seus sonhos 
2010 - Morte Por Encomenda 
2011 - O Gato de Botas (voz)

 Como diretor

                 Premiações
Duas indicações ao Globo de Ouro de Melhor Ator - Comédia/Musical, por Evita (1996) e A Máscara do Zorro (1998). 
Indicação ao Globo de Ouro de Melhor Ator - Filme para TV / Minissérie, por E Estrelando Pancho Villa (2003). 
2 indicações ao Goya de Melhor Ator, por Ata-me! (1990) e Quero Dizer que te Amo (1995). 
Indicação ao Goya de Melhor Ator Coadjuvante, por Matador (1986). 
Ganhou o prêmio de Melhor Ator - Voto Popular no European Film Awards, por A Máscara do Zorro (1998). 
Indicação ao MTV Movie Awards de o Mais Gostoso, por A Balada do Pistoleiro (1995). 
Indicação ao MTV Movie Awards de Melhor Beijo, por A Balada do Pistoleiro (1995). 
Indicação ao MTV Movie Awards de Melhor Luta, por A Máscara do Zorro (1998). 
Ganhou o prêmio de Melhor Ator, no Festival de Valladolid, por A Paloma Branca (1990).

NOMES:SUZAN ELLEN,LARISSA SANDER E RAFAELLA ALVES
N°:41,27,38
SERIE:1°B

Postado por:Aline Pereira Enviado por:Marcos Vinicios

ENVIADO POR: MARCOS VINICIUS
N°31

Ciranda de Pedra (livro)

Ciranda de Pedra é um livro de Lygia Fagundes Telles, publicado em 1954, que depois seria utilizado como base de duas telenovelas homônimas da Rede Globo, em 1981 e em 2008, lembrando que a mais recente versão não é um remake daquela exibida em 1981.
A história acontece aproximadamente entre as décadas de 1940/1950, em São Paulo, e explora as características psicológicas dos personagens.

 ciranda de pedra

Na obra, Virgínia, a protagonista, vive uma infância difícil com pais separados, sendo criada pela mãe, Laura, e seu médico neurologista, Daniel, que na verdade, descobre-se depois é seu verdadeiro pai. Ela visita a mansão do ex-marido de sua mãe, Dr. Natércio, que todos acreditam ser seu pai, mas não consegue conviver bem com as irmãs Otávia e Bruna, que vivem com o Dr. Natércio e com os seus vizinhos: Letícia, Afonso e Conrado (pelo qual nutre uma paixão).
Virgínia sempre compara Otávia, Bruna, Letícia, Afonso e Conrado com uma fonte existente no jardim da casa de Natércio, rodeada por uma ciranda de anões de pedra, pois esses, da mesma forma, nunca aceitam mais um na ciranda. Com a morte de Laura, Virgínia é internada num colégio de freiras, onde é um pouco “perseguida” pelas mesmas. Ao se formar, volta para a mansão do Dr. Natércio como uma nova pessoa, adulta e amadurecida. Virgínia então descobre as várias fraquezas humanas das pessoas que, na infância, ela considerava semi-deuses, e perante as quais um dia ela teve sentimento de inferioridade. Descobre, por exemplo, que Conrado, sua antiga paixão, que ela sempre imaginava como amante de sua irmã Otávia, era impotente. Descobre também várias fraquezas e defeitos de suas irmãs (adultérios, desvios de caráter), descobre a homossexualidade de Letícia etc.
Vírginia se afasta de todos, decidindo fazer uma viagem, e deixa Conrado, após viver com ele uma tarde de amor platônico.

Lygia Fagundes Telles (bibliografia)

Obras
Romances
§  Ciranda de Pedra, 1954
§  Verão no Aquário, 1964
§  As Meninas, 1973 (Prêmio Jabuti)
§  As Horas Nuas, 1989
 
Contos 
§  Natal na Barca
§  Porão e sobrado, 1938
§  Praia viva, 1944
§  O cacto vermelho, 1949
§  Histórias do desencontro, 1958
§  Histórias escolhidas, 1964
§  O Jardim Selvagem, 1965
§  Antes do Baile Verde, 1970
§  Seminário dos Ratos, 1977
§  Filhos pródigos, 1978 (reeditado como A Estrutura da Bolha de Sabão, 1991)
§  A Disciplina do Amor, 1980
§  Mistérios, 1981
§  Venha ver o pôr-do-sol e outros contos, 1991
§  A noite escura e mais eu, 1995
§  Venha Ver o Pôr-do-Sol
§  Oito contos de amor
§  Invenção e Memória, 2000 (Prêmio Jabuti)
§  Durante aquele estranho chá: perdidos e achados, 2002
§  Eu era mudo e só


Antologias 
§  Seleta, 1971 (organização, estudos e notas de Nelly Novaes Coelho)
§  Lygia Fagundes Telles, 1980 (organização de Leonardo Monteiro)
§  Os melhores contos de Lygia F. Telles, 1984 (seleção de Eduardo Portella)
§  Venha ver o pôr-do-sol, 1988 (seleção dos editores – Ática)
§  A confissão de Leontina e fragmentos, 1996 (seleção de Maura Sardinha)
§  Oito contos de amor, 1997 (seleção de Pedro Paulo de Sena Madureira)
§  Pomba enamorada, 1999 (seleção de Léa Masima).

Participações em coletâneas 
§  Gaby, 1964 (novela – in Os sete pecados capitais – Civilização Brasileira)
§  Trilogia da confissão, 1968 (Verde lagarto amarelo, Apenas um saxofone e Helga – in Os 18 melhores contos do Brasil – Bloch Editores)
§  Missa do galo, 1977 (in Missa do galo: variações sobre o mesmo tema – Summus)
§  O muro, 1978 (in Lições de casa – exercícios de imaginação – Cultura)
§  As formigas, 1978 (in O conto da mulher brasileira – Vertente)
§  Pomba enamorada, 1979 (in O papel do amor – Cultura)
§  Negra jogada amarela, 1979 (conto infanto-juvenil – in Criança brinca, não brinca? – Cultura)
§  As cerejas, 1993 (in As cerejas – Atual)
§  A caçada, 1994 (in Contos brasileiros contemporâneos – Moderna)
§  A estrutura da bolha de sabão e As cerejas, s.d. (in O conto brasileiro contemporâneo – Cultrix)

sexta-feira, 24 de junho de 2011

Postado por Douglas Soares e Enviado Por Douglas













tudo nesse mundo tem um preso mais no brasil para voce ter uma coisa voce tem que pagar uma absurdo só por causa dos impostos propostos do governo desse  pais  coru-pito

terça-feira, 21 de junho de 2011

Enviado Por:Aline Pereira Postado Por:Aline Pereira...

Obras de Moacyr Scliar
Um sonho no caroço do abacate
Autor - Moacyr Scliar
Ilustrações - César Landucci
Ilustrações - Mauricio Negro
Mardoqueu Stern, filho de judeus lituanos, de uma família simples, conhece Carlos no Colégio Padre Juvêncio, freqüentado por filhos de fazendeiros e de industriais. Carlos era negro. Como eu, Carlos fora admitido graças ao padre Otero. O pai dele, consultor jurídico de uma grande estatal, tinha sido transferido de Salvador para São Paulo. Era um homem que ganhava bem, e queria colocar o filho num bom colégio, mas encontrava dificuldades - por razões óbvias. Entre os dois nasce uma grande amizade. Porém, juntos, enfrentam a discriminação, a injustiça e a incompreensão.
A respeito desta comovente história, o autor, Moacyr Scliar, descendente de emigrantes judeus russos comenta: Minha infância e minha juventude foram marcadas pela sombra do preconceito. (...) Não estou só me referindo à cor da pele. Estou me referindo a idéias, a sentimentos, a emoções. Deseja, assim, compartilhar com os jovens leitores uma história sobre esperança, amizade e amor.

  
 
O Imaginário Cotidiano
Autor - Moacyr Scliar
Nem sempre a vida imita a arte. Com muito mais freqüência, a vida inspira a arte, por razões óbvias. A riqueza do cotidiano é infinita. Dramas, comédias, óperas bufas, tragédias de arrepiar, psicologias complicadas, tudo fervilha na realidade de cada dia. Saber explorar esse material inesgotável é prova de sagacidade, mas exige também do escritor uma certa adaptação, como ocorreu com Moacyr Scliar na elaboração dos trabalhos reunidos em O Imaginário Cotidiano.
Acostumado a extrair o material de suas obras da própria mente, o escritor gaúcho sentiu-se um tanto embaraçado quando recebeu convite da Folha de S. Paulo para escrever ficção baseada em notícias publicadas no jornal, ou seja, a arte não apenas imitando a vida, mas se estruturando a partir da própria realidade cotidiana imediata.
No início, Scliar ficou em dúvida. Daria certo? Atirando-se ao empreendimento e uperando as próprias desconfianças, logo se conscientizou das múltiplas possibilidades da proposta. Mais do que enveredar por uma nova aventura, fascinou-o a possibilidade de explorar uma espécie de história virtual "que complementa ou amplia a história real (se é que sabemos exatamente o que é uma história real)".
Assim, passou a pinçar aqui e ali trechos ideário, aparentemente incapazes de servir de material inspirador de ficção: o mercado da Bolsa deixando um operador neurótico, quatro pessoas feridas por balas perdidas, macacos famintos que invadem as cidades, homem preso por forjar o próprio seqüestro, um pretenso modelo matemático capaz de prever gols no futebol, o jogador que queria direitos autorais sobre os seus gols.
São indicações sumárias, que o escritor explora com sarcasmo, comoção ou a mais pura gozação, mas sempre com aquele dom de se comunicar com o leitor e envolvê-lo desde a primeira frase.

Melhores Crônicas Moacyr Scliar
Autor - Moacyr Scliar
Seleção e Prefácio - Luís Augusto Fischer
Na crônica, como em tudo mais na vida, cada um dá o que tem. No caso do cronista, há ainda uma peculiaridade: ele não só transmite o que lhe está na alma, como precisa se despersonalizar ou se desdobrar, sei lá, para captar os mistérios e as banalidades do cotidiano. É como uma antena (talvez parabólica) aberta para o mundo, captando novidades, sempre filtradas através de um temperamento e uma história de vida.
Quanta complicação para dizer que o cronista Moacyr Scliar, um dos grandes ficcionistas do país, revela a cada momento em suas crônicas a sua situação de médico e de judeu, filho de imigrantes, muito orgulhoso de ambas. Essa condição acentua a sua visão crítica da vida e "muitas vezes o ângulo irônico, quando não humorístico" (humor judaico), como salienta Luís Augusto Fischer, no prefácio às Melhores Crônicas Moacyr Scliar, aliás, recolhidas em livro pela primeira vez.
Nada mais natural também que, como ficcionista autêntico, muitas de suas crônicas estejam mais identificadas com a ficção do que com a crônica pura, sem fermento. Ótimo. O fermento da imaginação, sobrepondo-se à simples observação, muitas vezes tem o dom de cutucar o leitor, de despertá-lo para outra dimensão da realidade, quando não lançá-lo em pleno absurdo.
O absurdo serve também, quase em surdina, para a crítica social, a condenação das vaidades humanas, a reflexão sobre as armadilhas da vida moderna.
Mas, seja em seus mergulhos no absurdo ou na captação do cotidiano, o cronista nunca perde o poder de se comunicar com o leitor, através de uma linguagem clara, coloquial, sem rebuscamentos, a linguagem do povo, mas depurada por uma rígida disciplina. Como observa Fischer, "sua crônica proporciona ao leitor a agradável sensação de compartilhamento, que temos ao conversar com um parceiro".